Hoje a Ubisoft lançou oficialmente o mais recente lançamento de Tom Clancy, Ghost Recon Breakpoint. Uma continuação do Wildlands de 2017, é outro jogo de tiro militar realista – e outra chance para a Ubisoft dizer que seus jogos são livres de política.
Tornou-se uma espécie de tendência para a editora francesa, que faz jogos de ação de grande orçamento que apresentam configurações e histórias retiradas das manchetes, mas se recusa a dizer muita substância apesar disso. O CEO da Ubisoft, Yves Guillemot, disse ao The Guardian no ano passado que, em vez de fazer declarações políticas, a empresa faz jogos em que o objetivo “é fazer as pessoas pensarem”.
Aqui estão apenas alguns exemplos da insistência da empresa em ficar longe da política – e quão ridículo isso pode ser quando você olha para os jogos reais.
Ponto de quebra GHON RECON
O que é: os jogadores exploram um complexo da ilha no Pacífico Sul, de propriedade de um rico CEO de tecnologia, que fez fortuna com drones autônomos e inteligência artificial. “Inicialmente interessada em um local de testes remotos para seus drones autônomos, a empresa do Vale do Silício eventualmente transformou Auroa em seu ‘World 2.0’, uma utopia de alta tecnologia e alta segurança de eco-cidades sustentáveis e pesquisa de robótica”, explica a Ubisoft. Um dos seus principais inimigos é um grupo de ex-soldados dos EUA.
O que a Ubisoft diz: O desenvolvedor líder, Sébastien Le Prestre, diz à Gamespot: “Estamos criando um jogo aqui, não estamos tentando fazer declarações políticas em nossos jogos. Nós nos enraizamos na realidade, e você vai conseguir o que você consegue com o seu jogo – todo mundo vai conseguir algo diferente de sua experiência. A história pode fazer você ver situações diferentes, mas não estamos tentando orientar ninguém nem fazer nenhum tipo de declaração. É um cenário de “E se?”, É Tom Clancy, é puramente fictício. “
