O Google exigirá agora que as organizações que exibem anúncios sobre o aborto certifiquem se realmente oferecem o processo legal. A partir do próximo mês, essas certificações aparecerão nos anúncios, permitindo que os usuários saibam se a organização “oferece abortos” ou “não” abortos legais para evitar que usuários sejam enganados. As divulgações só serão exigidas nos EUA, no Reino Unido e na Irlanda.
A mudança vem após o relatório da semana passada da Guardian dizendo que a Google forneceu subsídios para um grupo de clínicas de gravidez que indicavam que ofereciam abortos, mas eram na verdade parte de um grupo antiaborto. Grupos anti-aborto comumente tentam enganar mulheres grávidas, fingindo oferecer abortos ou recursos para o aborto, enquanto na realidade as afastam das informações e serviços que procuram.