Na última quarta-feira (19) cinco funcionarias da empresa Amazon processaram a empresa alegando que houve discriminação racial de gênero e após prestar queixa a situação se agravou após atitudes de retaliação feitas pelas chefes.
Foi explicado para a revista Fobes pelo advogado de Lawrence Pearson que ”os gerentes da Amazon, mesmo quando piram, são acobertados pela administração”. E também foi dito que: ”A funcionária que levanta questão é frequentemente trata como se fosse ela o problema”.O Jaci Anderson, porta-voz da Amazon enviou um comunicado por email para a imprensa, rejeitou as alegações das cinco mulheres afirmando: ”Estamos conduzindo sindicâncias completas para cada um desses casos isolados como fazemos com quaisquer incidentes relatados, e não encontramos evidências para apoiar as alegações”.
Uma gerente do RH negra de 64 anos, Diana Cuervo, ex-gerente de depósito, diz que após reclamar que seu supervisor vivia usando frases de conho racial como: ”Latinos são uma merda” foi demitida da empresa. As outras duas mulheres, Emily Sousa e Cindy Warner, alegaram terem sido objeto de assédio sexual e também de racial e de gênero.
Já um gerente do RH negra de 64 anos, Pearl Thomas, afirma ter sido chamada de ”nigger” pelo supervisor, e após reclamar, foi colocada como plano de melhoria de desempenho, e a outra mulher, Tiffany Gordwin, afirmou que em uma seleção para gerente, foi preferida pela cor de sua pele.
A apenas uma semana acontece o litígio judicial da assembleia anual de acionistas da empresa, e la serão votadas as propostas de melhorias e tambem terá a proposição de uma auditoria de equidade racial, onde a Amazon resistiu reiteradamente.