No dia 18 de fevereiro deste ano, o Rover Perseverance foi levado até Marte e junto a sua barriga, estava sendo levado o helicóptero Ingenuity, e este drone tinha como missão erá provar que com uma atmosfera rarefeita é possível voar, e a NASA conseguiu provar isto. No sábado (22) foi realizado a sexta decolagem do helicóptero, mas desta vez houve uma ”anomalia de voo”.
O piloto-chefe do Ingenuity, Havard Grip, divulgou que a missão do drone é conseguir imagens ta região de interesse, mas teria que subir a uma altitude de 10 metros, ir voar para o sudoeste por 150 metros com uma velocidade de 4 metros por segundo. E nesse ponto, deve virar 15 metros para o sul e coletar imagens em direção ao oeste, após isto deve voar 50 metros para o nordeste para o lugar de pouso.
O drone Ingenuity sofreu uma falha em sua câmera após 54 segundos de voo, e fez com que o fluxo e imagens seja interrompida. Segundo a telemetria de voo, foi mostrado que a pequena nave começou a balançar nos primeiros 150 metros. Mas felizmente conseguiu pousar em segurando mesmo com este problema, os sensores mostraram que houve picos no consumo de energia.
Os problemas foram causadas por conta de uma imagem que foi perdida, e também a entrada de outros registros de data/hora imprecisos. ”A partir daí, cada vez que o algoritmo de navegação fazia uma correção com base em uma imagem de navegação, estava operando com base em informações incorretas”, segundo o Grip.
No laboratório de propulsão a Jato da NASA (JPL), na Califórnia, foi afirmado pelo seu piloto-chefe que o final da missão o Ingenuity conseguiu superar a situação. Mesmo que o voo tenha revelado que há uma inconsistência na cronometragem, que terá que ser reparada foi reconhecido Grip “também confirmou a robustez do sistema de várias maneiras”.