Foi anunciado nesta sexta-feira (25) pelo órgão regulador de concorrência do Reino Unido a abertura de uma investigação contra o Google e a Amazon. O principal objetivo deste processo é descobrir se às duas empresas fizeram o suficiente para que as avalizações falsas de seus produtos foram removidos de seus sites.
Às duas companhias pode ter infringido a lei do consumido por não ter protegido os seus clientes das avaliações forjadas, segundo a Autoridade de Concorrência e mercados da Grã-Bretanha. Está ação está sendo baseada em uma apuração que foi iniciada em maio de 2020, sendo avaliado os processos internos e os sistemas das plataformas.
Para os reguladores, por a Amazon não ter conseguido evitar está manipulação de lista de produtos pelos vendedores, e isso fez com que as análises positivas de um produto para o outro. E essas recomendações acaba enganando os compradores online.
O Andrea Coscelli, CEO da CMA, diz estar preocupado, pois essa prática acaba gerando desigualdade. Ele afirmou que ”Da mesma forma, simplesmente não é justo se algumas empresas podem falsificar avaliações de 5 estrelas para dar a seus produtos ou serviços o maior destaque, enquanto as empresas cumpridoras da lei perdem”.
As investigações
Foi revelado por um porta-voz da Amazon que para evitar a propagação de falsa recomendações na plataforma, a empresa decidiu investir ”recursos significativos”.
Foi dito também pelo representante que ”Somos incansáveis na proteção de nossa loja e tomaremos medidas para impedir avaliações falsas, independentemente do tamanho ou localização daqueles que tentem este abuso”. E até o momento sobre o assunto o Google não se pronunciou.
Caso seja aprovado que às duas empresas realmente realizaram está pratica, vão sofrer uma ação judicial e terão que revisar os mecanismo e dar um jeito de removeis algumas recomendações.