Na semana passada viralizou nas redes sociais o caso do roubo do celular de Bruno de Paula atual agente de talentos, que levou à usuária um prejuízo total de R$ 143 mil. Desde então as pessoas veem buscado maneiras para proteger contas bancárias de ladrões. O ”celular do Pix”, é uma das soluções que estão sendo mais utilizadas pelos usuários.
O dispositivo secundário seria o único aparelho a ter acesso aos apps ligados a transações financeiras. E para que esse método seja eficaz, é necessário que o celular fique em casa, evitando com que seja furtado.
A procura de um celular secundário
De acordo com Luciano Barbosa, atual chefe da Xiaomi, a procura de um celular guardado deve crescer. O executivo ressalta que os consumidores têm como preocupação em comprar um dispositivo secundário é a segurança dos aplicativos bancários.
Mesmo ciente de que os modelos intermediários premium da empresa contém mecanismos de segurança, foi dito que ”alguns mais conservadores optaram por ter um aparelho em casa”.
Aparelhos com o preço na faixa de R$ 2 mil para ficar em casa gerou contradições, a Xiaomi Brasil afirmou que ”os consumidores querem processamento rápido: clicou, entrou”, e para que seja utilizado dispositivos rápidos, a empresa evitou aparelhos de entrada.